Por aí...
João-Afonso Machado, 03.05.21
Entre videiras prenhas, como um cão abandonado, os restos mortais do granito e alguns ossitos seus segurando cacos de telhas. Apenas a porta do jazigo era sumptuosa, em chapa de zinco.
Ouvi-a ranger, só poderia ser um fantasma. Fugi. Talvez regressasse com cereal de viva cor e outras ladaínhas, para de uma vez o afastar.