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FUGAS DO MEU TINTEIRO

Imagens e palavras de um mundo onde há menos gente

FUGAS DO MEU TINTEIRO

Imagens e palavras de um mundo onde há menos gente

Por aí...

João-Afonso Machado, 24.12.21

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Saio hoje quando a cidadezinha, alma minha, já recolheu a casa. Na hora precisa do silêncio em direcção um nada a norte, onde o meu sangue nasceu e ainda verte. Lá no fim da floresta e dos prados, na quietude das torres do granito no tempo. Vou porque não quis ficar, haverá sempre a presença de um Pai e de uma Mãe descendo do Céu agora mesmo. E há crianças, a nossa turbulência trespassada. (As crianças são sempre um espelho do Passado.) Vou, já disse, na esperança de beijos verdadeiros. E de abraços felizes.

Sigo o rumo de uma mensagem na rotunda de tantas vias. Se for certeiro, poderei dizer que em espírito aperto - no tal abraço feliz - esse mundo inteiro.

Porque só me comovem os santos com quem convivi. E a eles, e aos mais, a todos desejo o gozo de um feliz - santo... - Natal!

 

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