Por aí...
Com terra para quê? Oh proprietário! que vês o mundo passar lá longe, atarefado e maçador proprietário, sobraçando a pasta dos compromissos e horários, as rodinhas do trolley citando de cor os orçamentos e melhores preços.
...
Era imperioso criar distância e por isso parto e deixo as terras ao abandono. Apenas viajarão comigo, no meu coração, as minhas raízes porque esse é o lugar delas. Fundas e inarrancáveis.
Hoje ainda. Adeus. Acreditem, porém, nada é enorme a não ser a capacidade de nos reencontrarmos.